20 de abr. de 2009

'Na Band não tenho regras, lá no SBT tinha que seguir muitas'



Depois de quase um ano fora do ar, Adriane Galisteu volta no comando do “Toda sexta”, na Band, amanhã, um dia antes de completar 36 anos. Nos cincos meses à espera da estreia, a apresentadora, que tem um salário de R$ 120 mil, já embolsou R$ 600 mil, mesmo sem ter dado as caras na emissora.

Quais são as expectativas?
O “Toda sexta” tem um pouco de tudo. Já fiz reportagens em Paris, Inglaterra, Rio, Salvador... Mas não gosto de criar expectativas. Sei o tamanho da Band, não vou reinventar a roda. Quero reconquistar um espaço que já foi meu e que, nos quatro anos de SBT, não era mais.

Como foram esses meses na Band sem programa?
Não existe preparação. É pegar o microfone e fazer. Não tem curso, exercício, tenho que estar no ar para me habituar de novo.

O programa tem algo parecido com o do SBT?
Tudo é diferente. Na Band não tenho regras, lá no SBT tinha que seguir muitas. É flexível, fico mais solta ao vivo.

Que lição tirou dos quatro anos no SBT?
Aprendi a trabalhar de outra forma. Sou uma profissional melhor por conta disso. São nos momentos difíceis que se aprende. Mas saí em paz. Fiz uma longa reunião com Silvio (Santos). Ele me fez uma proposta para ficar. Mas não me garantia estar no ar, o que sempre pedi.

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